Dica da semana - Como introduzir um novo “PET” em casa
Quando os donos levam um novo amiguinho para casa, algo muito comum em épocas como, o Natal, em que são frequentes as campanhas de adoção de animais e a oferta de um novo amigo a um membro da família, às vezes, nem tudo sai como planeado. Alguns animais simplesmente não se dão bem com outros, mas existem vários cuidados a tomar que podem tornar esta mudança mais fácil.
Desde o início, o dono deve-se certificar que o animal é saudável e que não se corre o risco de levar uma doença infecto-contagiosa para casa e, possivelmente, contaminar os outros amiguinhos. Não só doenças, mas também pulgas, carraças e parasitas em geral devem ser tratados antes de se introduzir o novo animal em casa.
O dono deve tentar manter a liderança do animal mais antigo, ou seja, fazer tudo para ele em primeiro lugar, como alimentar, cumprimentar, colocar a coleira, escovar, dar banho, administrar as medicações, etc.
Para evitar desacatos, já que os animais de estimação podem ser muito possessivos com a sua comida, deve-se alimentar o “pet” mais recente numa taça diferente e num local separado, pelo menos nos primeiros dias.
Para os dar a conhecer, inicialmente esfrega-se um pano limpo nos bigodes do novato e deixa-se o gato mais antigo cheirar. Em seguida, faz-se o oposto e vai-se repetindo.
O objetivo é fazer uma troca de cheiros entre ambos, como se a apresentação fosse feita aos poucos. Só se deve colocar os dois gatos no mesmo ambiente a partir do momento que eles não “bufem” um para o outro.
Cães e gatos também se adaptam na mesma casa. A aproximação deve ser gradual e é necessário ter muito cuidado para que eles não se magoem, já que o cão pode morder o gato e o gato pode arranhar gravemente o cão. Os primeiros dias podem ser difíceis, mas geralmente os “pets” acabam por se dar bem ou, no mínimo, por conviver em harmonia.