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Amigos dos Animais

Este blog tem o intuito de ajudar os nossos leitores a entender melhor os seus animais.

Amigos dos Animais

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Gaia lança projeto de apoio aos animais abandonados - PATA – abrigo para animais

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O município de Gaia inaugurou um novo espaço para ajudar cães e gatos a encontrar novas famílias. A Plataforma de Acolhimento e Tratamento Animal (PATA) vai poder albergar cerca de 150 animais.


A Plataforma de Acolhimento e Tratamento Animal (PATA) é o novo projeto da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia (CMG). Vai ter lugar junto ao Parque Biológico de Gaia, na freguesia de Avintes.

O espaço vai ser dividido em três núcleos: “Alojar, Cuidar e Formar”. Enquanto que os dois primeiros vão ser destinados aos animais, com novas unidades de alojamento e todo o material necessário para garantir os melhores cuidados, o último núcleo vai consistir num centro de formação com o objetivo de sensibilizar a população mais jovem para o não abandono.

A vereadora do Centro de Animal Municipal afirma que “a PATA vai ser uma coisa muito mais avançada” e que vem melhorar consideravelmente as condições dos animais. As limitações do Centro, já sobrelotado, são evidentes uma vez que “não há espaço suficiente para os animais poderem estar no recreio e dar o seu passeio”.

O projeto tem um prazo de execução de dois anos. Quando estiver concluído, o espaço terá 74 jaulas, o que permitirá albergar cerca de 150 animais.

Maledicência e hipocrisia

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Olá a todos!

Venho falar convosco muito em tom de desabafo, contar-vos o que me aconteceu à uns dias e felizmente resolvido.

Estou num apartamento na zona do Porto à algum tempo, o apartamento está alugado por mim, os meus senhorios são um casal com muitos filhos e decidiram mudar-se para uma casa maior, quando lhes aluguei este apartamento ficou acordado que qualquer dano que os meus cães pudessem causar seria logo corrigido, para esse fim, dei-lhes uma quantia que servia como no caso de serem precisas obras ou rendas (sei que os cães por vezes dão muitas despesas e essa ideia foi minha, para evitar qualquer chatice).

Tudo tem corrido lindamente, qualquer situação que exista tenho sempre comunicado aos mesmos, e têm as portas abertas sempre que queiram fazer uma visita ao meu apartamento, eu faço questão de o deixar bem claro. A minha vizinhança parecia fantástica, à excepção de uma ou outra pessoa, toda a gente se cumprimenta educadamente e sorri, e raras são as cuscuvilheiras de plantão, à excepção de umas quantas no mesmo piso que eu e outras poucas noutro piso, nada que faça muita comichão. É um prédio grande, com muitos andares, mas as pessoas são muito amáveis, às vezes vêm-se umas vizinhas baterem à porta a pedirem ovos para o bolo ou sal que esqueceram de comprar, outras vezes eu cedo o meu lugar de garagem sempre que a minha vizinha do resto chão precisa (eu não tenho carro) e outras vêm me bater à porta a oferecer presentes para os meus cães ou para casa. Fantástico não é?

Pois é, mas como já todos sabemos tem que haver sempre uma ovelha negra em tudo o que é bom. À uns dias atrás os meus senhorios contactaram-me e disseram-me que algumas pessoas foram ter com o administrador a reclamar dos meus cães, a dizer que faziam muito barulho, que defecavam cá fora e que o meu apartamento estava todo danificado por causa dos animais fiquei pasmada, claro que disse logo aos meus senhorios que isso não correspondia à verdade e que ía tirar a história a limpo.

Devo-vos dizer que ainda por cima trabalho no meu computador em casa e que nunca dei por grande barulho que os meus cães fizessem, sou o tipo de dona zelosa que chega a por vezes deixar câmaras para ver como eles reagem com as minhas saídas, limpeza do apartamento tenho sempre em dia e às vezes chego ao absurdo de limpar a parte de fora da minha porta para deixar tudo impecável. Na carta que decidiram deixar aos meus senhorios, insinuaram descaradamente que iam chamar as autoridades sanitárias caso a situação se mantivesse.

Fiquei a fervilhar e a questionar-me onde lhes chegou aquela imaginação toda, nunca um único vizinho meu entrou se quer no meu apartamento para poder ter a mais pequena noção de como ele está, os meus cães nunca andam a brincar pelos corredores e nunca defecaram lá e barulho, só quando alguém se chega perto da minha porta, como é óbvio, um deles é cão de guarda,e ficam alarmados.

Tentei marcar uma reunião com toda a gente e redigi uma valente carta a pedir satisfações, ninguém se dignou a bater comigo de frente, foi então que decidi já que ninguém queria assumir a palhaçada, redigir outra carta a perguntar sem rodeios nenhuns se as minhas vizinhas tinham mais alguma coisa que fazer do que andar a inventar, que deviam ter vergonha de fazer suposições sem questionar as pessoas e que todas as afirmações que tinham passado eram falsas, claro que cá entre nós eu sei quem é que foi reclamar, provavelmente a senhora que ronda os seus 50 anos e que vive sozinha e amargurada e que me olha de lado sempre que me vê com o cão, e a filha que vive ao lado que é tal mãe tal filha, até porque, as restantes pessoas, quase todas têm animais em casa na maioria de porte grande.

Ora o azar desta gente foi que desta vez meteram-se com uma pessoa informada dos seus direitos e deveres, prontifiquei-me logo a mostrar a casa a quem quisesse ver e a mostrar os vídeos dos animais enquanto ficavam sozinhos em casa, ninguém o quis fazer como é óbvio, foi aí que toda a gente baixou a cabeça, depois afirmei que era a última vez que me deparava com uma situação deplorável destas, que da próxima vez que tentassem encher os ouvidos dos meus senhorios íam ter de se ver com o meu advogado.

Foi aí que o administrador do prédio escreveu uma carta ao meu senhorio a pedir desculpas, a explicar que tudo não tinha passado de um mal entendido e que tinha compreendido que realmente, há pessoas cheias de maldade e vazias de Amor, talvez se soubessem gostar de animais isso as tornasse mais humanas.

Moral da história, eu fiz-me valer, o grande problema disto é quando as pessoas não se defendem e decidem livrar-se dos patudos, eles não falam para se defender e por isso a maledicência irrita-me desta maneira.

Detesto pessoas que detestam animais.

Biscoitos de cão caseiros




Ingredientes

  Farinha de trigo integral 150 g
  Sêmola de Milho 90 g
  Azeite 1 colher de sopa
  Caldo de galinha, ou de carne, com baixo teor de sal 1/4 unidade
  Ovos 2 unidade
  Leite 2 colheres de sopa
  Farinha para polvilhar a bancada usar q.b.


Preparação



Pré-aquecer o forno a 175ºC.

Misturar a farinha com a sêmola e adicionar o azeite, caldo, um ovo e o leite. Mexer até obter uma massa homogénea (se estiver muito húmida, juntem um pouco mais de farinha integral).

Polvilhar uma superfície de trabalho com farinha e estender a massa com o rolo de cozinha, até ficar com uma espessura de 0,5 cm. Cortar os biscoitos com um cortador de bolachas. Juntar as sobras da massa, estender novamente e cortar mais biscoitos. Repetir enquanto houver massa.

Pincelar os biscoitos com ovo batido. Levar ao forno pré-aquecido durante 25 a 30 minutos, ou até ficarem dourados.

Deixar arrefecer completamente sobre uma rede. Guardar num frasco bem fechado.
Esta receita serve para 24 unidades.


Pinguins bebés abraçam-se para sobreviverem a nevão de -24ºC

As crias de uma pequena colónia de pinguins-imperador tiveram de se juntar para, presumivelmente, sobreviveram a um nevão gelado. Perto deles estava o engenheiro alimentar e fotógrafo amador Gunther Riehle, que se aventurou no gelo da Antárctida para captar o momento.


“Os pinguins amontoam-se para dar [aos mais jovens] abrigo e calor. Os adultos também fazem isto no Inverno Antárctico. Os cientistas mediram a temperatura dentro deste amontados [de pinguins] e descobriram que era de 37ºC”.

“Normalmente, um dos pais fica perto do grupo de jovens enquanto o outro está a pescar. Durante dias de sol e céu aberto, a temperatura é cerca de -24ºC”, revelou ao Mail Online o fotógrafo amador, acrescentando que os pinguins fotografados têm cerca de três meses.

“As colónias podem amontoar-se durante horas, durante a noite e as tempestades, até ao próximo ciclo de alimentação”, concluiu Riehle.

O momento em que uma criança reencontra gato desaparecido há 18 meses

reencontro 

O desaparecimento de um animal de estimação é sempre traumático.
Mas há sempre o outro lado, o do reencontro. E é esse momento que falamos desta notícia, com a história de Ronnie Humber, que reencontrou o seu gato Phoenix, com uma grande coincidência, num abrigo para animais de Littleover, Derbyshire, Reino Unido.

A história é curiosa: Ronnie e a sua mãe, Michelle Humber, estavam no abrigo Cats Protection para recolher um novo gato, Orlando, quando, ao lado dele, estava Phoenix. A reacção de Ronnie foi muito emocionante.

Quando o gato, agora com dez anos, desapareceu, em Maio do ano passado, a família procurou-o com posters na rua durante vários meses, mas sem sucesso.

Neste fim-de-semana sairão de lá com dois: Orlando e Phoenix.
Uma mensagem de esperança: nunca deixem de procurar os vossos animais de estimação desaparecidos.

Dica da Semana - 7 dicas para poupar com animais de estimação

Nos dias que correm é essencial saber como poupar com animais de estimação. O blog "Amigos dos Animais" sugerem 7 truques simples para conseguir fazer mais com menos dinheiro. Como gastar menos dinheiro sem os privar do melhor.


1- Não compre, adote

Já pensou bem na quantidade de animais que estão à espera de um dono nas associações e abrigos de norte a sul do país? Poupar com animais de estimação começa logo antes de adquirir o seu; não compre, adote. A sua carteira agradece e o seu novo amigo também. Não se esqueça, é claro, de ser realista na aquisição de um animal de estimação e adequá-lo ao seu orçamento, tempo livre e espaço disponível.

2- Acessórios em segunda-mão…

Antes de comprar casotas, gaiolas, aquários e cestos fale com familiares que tenham estes artigos guardados na garagem e que lhos possam ceder ou vender a um preço mais simpático. Outra alternativa é procurar estes acessórios básicos em sites como o OLX ou o CustoJusto.


3- Não exagere nos brinquedos

No que diz respeito aos brinquedos para o seu animal de estimação, opte pelo básico. Uma bola, uma simples caixa de cartão ou uma corda são, por vezes, mais que suficientes para manter o seu amigo de quatro patas entretido e contente.

O mais importante é dar-lhe a sua atenção e algum do seu tempo.

4- Prevenir é a melhor forma de poupar

Não descure as idas ao veterinário; leve-o pelo menos duas vezes por ano e tenha as vacinas em dia. Ao garantir, numa base regular, que o seu animal de estimação está bem de saúde evitará gastos maiores com problemas mais graves. Se for sócio da União Zoófila, por exemplo, poderá pagar apenas 13 euros por consulta.


Outra alternativa é recorrer a hospitais ligados a faculdades de medicina veterinária, que praticam preços um pouco mais baixos os das clínicas. Por último, não deixe de aproveitar as campanhas de vacinação e colocação de chips eletrónicos feitas ao longo do ano pelos serviços municipais, que lhe permitirão economizar algum dinheiro.

5- Escolha melhor a alimentação

A alimentação é o maior gasto que temos com os animais de estimação. Esteja atento a promoções alimentares bem como na areia, champôs e outros artigos de que possa precisar. Se o prazo de validade for extenso e a promoção vantajosa, compre em grandes quantidades. Independentemente das promoções que possam existir num dado momento, comprar sacos de comida maiores compensa sempre.

Por outro lado as amostras são, sem dúvida, uma das melhores formas de poupar com animais de estimação, pelo que deverá seguir as suas marcas favoritas online e aproveitar as ações promocionais que estas desenvolvam.

6- Tosquias e banho em casa

Se tem jeito para estas tarefas, faça a tosquia e dê os banhos ao seu animal de estimação em casa. Neste último caso, desde que proteja os ouvidos do animal e seque bem o seu pêlo, não há qualquer problema em prescindir dos serviços de um profissional.

7- Férias em conta

Por último, quando for de férias, procure deixar os seus companheiros de quatro patas a cargo de familiares ou amigos que estejam, obviamente, disponíveis para tal. Se puder evitar recorrer a um hotel veterinário, conseguirá poupar com animais de estimação de forma significativa.

As 6 Doenças mais comuns em Cães e Gatos

Conheça as 6 doenças que mais atingem cães e gatos e saiba como 

evitá-las e tratá-las. Assim como nós, os cães e os gatos sofrem com algumas doenças que nos são familiares, entre elas: doenças infectocontagiosas, alérgicas e do metabolismo.

Você se preocupa com a saúde do seu animal? Então, veja as 6 doenças mais comuns que atingem cães e gatos.





 
1. Alergia alimentar

O que é: uma resposta imunológica exagerada do organismo a determinada substância presente em alimentos.

O que acontece: de ferimentos na pele provocados pela unha do próprio animal enquanto se coça sem parar até sintomas gastrointestinais, como diarreia e vômito, com risco até de óbito, se ele não for tratado.

Causas: aditivos, conservantes e outras substâncias químicas usadas em rações industrializadas são os vilões mais freqüentes. Para alguns animais, porém, as proteínas da carne bovina podem disparar as mesmas reações alérgicas.

Sintomas: os sinais clínicos mais comuns do problema são: coceira, vermelhidão e descamação na pele, com lesões provocadas pelas unhas do animal.

Prevenção: em primeiro lugar, evite comprar ração de qualidade duvidosa.



Elas têm corante, que, além de provocar alergia, prejudica a absorção dos nutrientes pelo organismo. Outra medida é não dar banhos em excesso, que retiram a oleosidade natural que protege a pele dos animais. Outra forma de prevenção é trocar o comedouro de plástico, o qual também pode desencadear uma bela alergia. Prefira o de alumínio, que não traz esse risco.

Tratamento: substitua a ração de sempre por fórmulas especiais. Se o animal é muito alérgico, opte por refeições caseiras, mas sempre bem orientadas pelo veterinário (nada de dar resto de comida), tomando o cuidado de suprir todas as necessidades nutricionais do bicho.

2. Depressão

O que é: ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo.

O que acontece: o animal passa a recusar comida e brincadeiras, muda drasticamente de comportamento.

Causa: grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.

Sintomas: a angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente. Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas. Entre os felinos, é o dorso que fica com feridas por essa compulsão.

Prevenção: todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear. Além do benefício da atividade física - como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro -, as caminhadas estreitam o contato com o dono. E talvez seja sua ausência que tenha provocado a tristeza do seu querido animal de estimação. Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.

3. Erlichiose (doença da carraça)

O que é: uma infecção gravíssima transmitida por carraças portadores de bactérias do gêneroerlichia.

Contágio: a carraça contamina-se ao ingerir o sangue de animais doentes e transmite a bactéria ao parasitar cães saudáveis e, mais raramente, gatos.

O que acontece: entre os problemas desencadeados estão anemia, hemorragia, insuficiência renal, inflamações oculares e alterações neurológicas e de comportamento. Como a bactéria promove uma anemia grave, pode levar o animal à morte.

Prevenção: ela ocorre com a aplicação mensal de medicações para ectoparasitas, que evitam a infestação por carrapatos.

Sintomas: vários sinais indicam erliquiose. Os principais são febre, tosse, vômito, diarreia, depressão, hematomas, perda de apetite, anemia e dificuldade de respirar.

Diagnóstico: a constatação do problema se dá por meio de exames sorológicos ou de DNA.

Tratamento: é feito com remédios, de acordo com o estágio em que se descobriu a doença.

4. Insuficiência renal


O que é: alteração na capacidade de filtragem dos rins, o que acarreta a retenção de ureia e creatinina - dois compostos tóxicos - no sangue e, em compensação, e na eliminação de água, vitaminas e proteínas importantes pela urina.

Causa: a causa mais comum da insuficiência renal crônica é o envelhecimento do animal com certa predisposição familiar. Já a insuficiência renal aguda costuma estar ligada a fatores isquêmicos, infecciosos ou tóxicos.

O que acontece: o agravamento da doença pode provocar infecções do trato urinário, úlceras na boca e no estômago e pressão alta que leva à cegueira.

Prevenção: algumas raças apresentam maior predisposição a problemas nos rins e devem ser monitoradas regularmente por meio de exames. São elas: lhasa, doberman, beagle e sharpei.

Sintomas: o animal perde o apetite, emagrece rapidamente, passa a beber muita água e faz um xixi bem clarinho a todo momento. Vômitos e diarreia também são sinais da doença. Alguns, ainda, desenvolvem anemia.

Diagnóstico: o diagnóstico se dá por meio de exames laboratoriais de sangue e urina, ultrassom e, em alguns casos, até de radiografias especiais.

Tratamento: o objetivo é restabelecer o equilíbrio orgânico com uma dieta apropriada, isto é, pouco proteica, suplementos vitamínicos e terapia com fluidos e eletrólitos. Quando parte significativa dos rins foi comprometida, a recuperação do órgão se torna inviável, restando apenas a possibilidade de controlar o quadro. A hemodiálise pode ser indicada em situações muito específicas de insuficiência renal aguda, nos casos em que a terapia convencional com fluidoterapia não surte efeito.

5. Obesidade

O que é: acúmulo excessivo de gordura decorrente da alteração no balanço energético do animal.

Causa: dieta inadequada e sedentarismo são os maiores fatores para o aparecimento da enfermidade. Algumas raças de cães e gatos são mais propensas ao problema do que outras.

Riscos: cães e gatos gordinhos podem desenvolver diabete, problemas nas articulações, doenças cardiovasculares e até alterações neurológicas.

O que acontece: animais gordinhos são sérios candidatos a ter níveis elevados de colesterol e triglicérides. Essas substâncias estão por trás de problemas como convulsão, paralisia, danos nos olhos e alterações neurológicas. Animais excessivamente gordos estão mais propensos a desenvolver diabete e doenças articulares.

Sintomas: para identificar um animal obeso, basta olhar para ele. Além do corpo arredondado , ele pode apresentar sede excessiva (em caso de diabete), falta de fôlego na hora de passeios, e sinais de hipertensão arterial.

Prevenção: compre ração de boa qualidade (ou faça Alimentação Natural com acompanhamento de um veterinario), de acordo com a idade e grau de atividade para o seu amigo, não ofereça comida inadequada, controle os petiscos de petshop, estimule a prática de atividades físicas com passeios (no caso dos cães) ou brincadeiras (no caso dos gatos).


Respeite a quantidade de ração diária a ser ingerida marcada na embalagem

Diagnóstico: o método de diagnóstico mais utilizado é a inspeção e palpação do animal. Ele deve ter as costelas facilmente tocáveis e, quando visto de cima, apresentar forma de ampulheta. Se as costelas do animal não são visíveis, pode indicar que ele esteja acima do seu peso. Mas o veterinário dará o veredito final ao comparar o peso do seu animal como estimado para aquela raça.

Tratamento: um programa bem-sucedido de emagrecimento exige plano nutricional, exercícios físicos diários, monitoramento metabólico e hormonal e acompanhamento veterinário.

6. Otite

O que é: é a popular inflamação de ouvido.

Causas: a doença costuma ter origem infecciosa, parasitária, fúngica ou seborreica.

O que acontece: se não for bem tratada, a otite pode se agravar e provocar uma meningite e ou até infecção generalizada, dois males capazes de matar.

Prevenção: proteja as orelhas do seu bicho durante o banho, tome cuidado com a limpeza do canal auditivo externo e, no caso de cães, não deixe que passeiem com o tronco para fora do carro para que o vento não penetre no canal auditivo.

Sintomas: quando há uma otite, o que fica mais evidente é o coça-coça das orelhas e o balançar frequente da cabeça. Secreção amarelada ou enegrecida e fedida também pode indicar que a infecção está instalada e latente.

Diagnóstico: o veterinário, durante o exame clínico, faz uma otoscopia, ou seja, usa um aparelho para enxergar o canal auditivo. E, em alguns casos, pode pedir uma coleta de secreção para análise.

Tratamento: o tratamento é feito com antibiótico no caso das otites bacterianas, antifúngicos para a otite fúngica, antiparasitários para a otite parasitária e ceruminolíticos, quando se trata de uma otite ceruminosa ou seborreica.

Porquinhos da Índia são os melhores amigos das crianças autistas

Os porquinhos da Índia ajudam as crianças com autismo. Esta é a principal conclusão de um novo estudo sobre o tema, que comprovou maior bem estar nos mais pequenos, depois de brincarem com estes animais.
 
Eles não julgam, não fazem "bullying", são amistosos, sociáveis e agradáveis ao tato. Razões suficientes para levarem investigadores australianos a concluir, depois de um estudo com quase 200 crianças (autistas e com um desenvolvimento típico), que os porquinhos da Índia são mais que benéficos para os mais novos que sofrem de autismo.

Ao brincarem com estes animais, as crianças autistas ficam mais atentas, mais sociáveis e menos ansiosas, revela o estudo publicado na Developmental Psychobiology. Os dados psicológicos de cada um foram analisados à luz dos "efeitos calmantes" que os animais exerceram sobre as crianças.

Através de uma pulseira electrónica colocada nos pulsos das crianças, os investigadores conseguiram monitorizar os níveis de entusiasmo - ansiedade ou excitação.

As crianças com desenvolvimento típico mostraram-se felizes e com grande nível de excitação. As autistas mostraram-se igualmente extasiadas, mas com bastante menos "stress".

"Não sabemos quais são os mecanismos. Talvez seja mais fácil interagir com os outros quanto temos um terceiro objeto, em vez da interação cara-a-cara", explica.

7 vantagens em adotar um Cão adulto

Na hora de escolher um animal de estimação, muitos preferem os filhotes. Mas também existem pessoas que adotam animais já adultos, acho que é um gesto de carinho e bondade.
Quantos animais abandonados não são adotados por serem adultos?
Faça a diferença, adote um animal adulto.
7 vantagens em adotar um Cão adulto

Será agradecido pelo resto da vida e o melhor que temos a fazer por eles nessa fase já adulta é retribuir todo o amor que eles nos dão, cuidando dele quando mais precisa de nós. Quem já adotou um animal adulto?

O maior abrigo de animais da Europa fica em Berlim

Na Alemanha é quase impossível ver um animal abandonado nas ruas.

É comum encontrar pessoas com os seus animais de companhia nos autocarros, metro, bares, restaurantes e lojas da Alemanha. No entanto, é praticamente impossível ver um gato ou cão abandonado nas ruas deste país.


Afinal, o que faz a Alemanha para evitar que os animais vivam abandonados nas ruas?

Em Berlim, capital do país, podemos encontrar o Tierheim Berlim, provavelmente o maior abrigo da Europa. Num local com cento e sessenta metro quadrados onde trabalham cerca de 170 funcionários e mais de 800 voluntários, vivem hoje cerca de 1.400 animais. Este abrigo é mantido pela ONG Federação pelo Bem-estar Animal na Alemanha e sobrevive de doações. Só para manter o local são necessários €9 milhões de euros por ano.

Ao portal G1, a representante da instituição, Julia Sassenberg, explica que existe um grande rigor na hora de entregar um animal para adoção. “Quem escolhe adotar aqui precisa preencher uma longa ficha sobre a sua vida. Depois, o animal passa uma semana na casa da pessoa, numa espécie de teste. Nós também fazemos visitas regulares à casa dos adotantes”.