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Amigos dos Animais

Este blog tem o intuito de ajudar os nossos leitores a entender melhor os seus animais.

Amigos dos Animais

Este blog tem o intuito de ajudar os nossos leitores a entender melhor os seus animais.

Porque os Gatos gostam dos banhos ao sol?

Quantas vezes encontramos nossos gatos deitados ao sol? E perguntamos porque gostam tanto? Descubram o motivo porque os gatos gostam tanto dos banhos de sol.

Parece não fazer o mínimo sentido, eles não sentem calor afinal?
Pois bem… sente. Mas não como nós.


A temperatura média normal de um gato é entre 38 –39 ºC, o que faz com que eles sejam,

como um humano com febre, muito mais friorentos. A coisa faz mais sentido ainda se pararmos para pensar que os gatos domésticos descendem do gato selvagem africano – um animal de regiões desérticas. Ou seja, os gatos foram projetados para ter muito mais resistência ao calor do que nós.


Mas manter o corpo quente tem seu custo e boa parte da energia do gato, como dos outros mamíferos, é usada para manter a temperatura constante. Assim, os gatos, em sua incrível inteligência natural, descobriram que deitar no sol ajuda a poupar essa energia e armazenar forças. Eles basicamente entendem o conceito de energia solar e tiram proveito dela.


Logo, se torna muito mais confortável e econômico dormir no sol, debaixo das cobertas, na caminha, dentro da sua gaveta de roupas, no motor do carro, em vez de dormir na frente do ventoinha com você.

Tartaruga ganha carapaça em 3D

Um fogo florestal queimou a carapaça da tartaruga Freddy, no Brasil, e as suas hipóteses de sobrevivência eram diminutas quando uma equipa liderada pelo designer Cicero Moraes, voluntário pelos direitos dos animais, tomou contacto com o animal. Conhecido como Animal Avengers – “Vingadores de animais”, em português – o grupo criou uma carapaça em 3D que acabou por salvar o animal.
 

“O Freddy é a primeira tartaruga do mundo a receber uma carapaça reconstruída totalmente e a primeira criatura que o nosso grupo, recém-formado, decidiu ajudar”, explicou Cicero, que desenhou a carapaça numa imagem computacional que teve como base várias fotografias que ele próprio tirou de Freddy.


Depois, ele enviou o design ao cirurgião dentista Paulo Miamoto, que o transformou em realidade através de uma impressora 3D. Hoje, Freddy é uma tartaruga como outra qualquer e viverá, certamente, mais umas longas dezenas de anos.

Uma cabrinha no quintal

Durante um passeio vi essas duas lindas cabras, tirei fotografias para mostrar-vos.

Gosto imenso de cabras, acho que são amigáveis, engraçadas.

Conversei com os donos das cabras e disseram que tem como animais de estimação.

Quem sabe um dia tenho uma? São daquelas coisas que gostamos e pensamos assim...

Um dia vou ter minha cabra, quem sabe...

E vocês também gostam deste animal e gostavam de ter? Se por acaso alguém tiver partilhe como é ter uma cabrinha.



Amélia no sofá e na alcofa

 Esta é a Amélia minha porquinha da india, com quase 3 anos. Essas fotos foram das primeiras quando ela foi adoptada. Fiz esse sofá e alcofa à mão, para que ficasse protegida do inverno. Por vezes coloco o sofá a minha beira e ela fica muito confortável perto de mim. Os porquinhos da india são tão queridos, quem tiver que o diga!

São muito amigáveis, fazem companhia e se apegam aos donos. Além de gulosos são muito fofinhos.

Aconselho a quem nunca teve, ter um ou dois!!! Fica a sugestão.





Adopção Responsável de Animais

Adote um animal já esterilizado ou comprometa-se a esteriliza-lo assim que ele chegar na idade. Isso é muito, MUITO importante! Tenha em mente que você precisará de dinheiro não só para ração e vacinas, mas também poderá gastar com tratamento para eventuais problemas de saúde.


Assim como as pessoas, um animal também pode ficar doente ou velhinho. É nesses momentos que ele mais precisará da sua atenção e cuidados. Cuide muito bem dele, assim como você gostaria de ser tratado quando estiver doente ou idoso.


Cães e gatos podem viver 15 anos ou mais e você será responsável por cuidar dele durante todo esse tempo. Todos os moradores da casa devem estar de acordo com a adoção. Isso ajuda a evitar que seu amigo seja maltratado ou mesmo abandonado!


Se você passa muito tempo fora de casa, que tal adotar logo dois? O trabalho é quase o mesmo, e tem a vantagem de que eles fazem companhia um ao outro na sua ausência.


NUNCA abandone um animal. Tanto os cães quanto os gatos se apegam aos seus donos, e muitas vezes entram em profunda depressão ao serem rejeitados.

Dica da Semana - Banho em Cães

Nada pior para muitos cães é a hora do banho, nesse momento parece até que ele entende o que você diz é só chamar e dizer "vamos tomar banho" e ele desaparece. Sumiu, vamos as dicas para dar aquele bom banho no cão.



A hora do banho


Use a água em temperatura morna, que seja agradável ao toque. Comece lavando-o pelas patinhas, para que ele se adapte com a água. Muito cuidado com os olhinhos e as orelhas!

Use sempre sabonete ou xampus próprios para animais. Cãezinhos de pelo longo podem precisar de um secador, os de pelo curto podem ser secos com uma toalha normalmente.

Para condicioná-lo a gostar de banho vale dar um petisco ou ainda levá-lo para passear depois.


Espero que as dicas sejam úteis e desejo um bom banho nos vossos cães!

Hamster, pequenos roedores

Os hamsters são pequenos roedores que tem maior actividade durante o amanhecer e o anoitecer. Só se devem manter na mesma gaiola dois hamsters que conviveram juntos desde pequenos, pois um hamster ao ficar numa gaiola sozinho demarca o seu território e poderá entrar em atrito com qualquer novo “morador”.


A esperança média de vida varia entre dois a três anos. Um hamster saudável não necessita de vacinação ou desparasitação. No entanto são animais muito sensíveis e quando adoecem, não se deve adiar a procura de um veterinário.


O hamster é um animal muito sensível às variações de temperatura, pelo que o ideal será colocar a sua gaiola numa zona da casa onde a temperatura oscile entre os 20ºC e os 24º C, longe de correntes de ar. A exposição solar directa ou a uma luz muito intensa deve ser evitada.

Zona para alimentação e água – O comedouro deve ser pesado e feito de um material facilmente lavável (a cerâmica é o ideal). Se possível deve ser largo, pois os hamsters adoram comer sentados sobre a própria comida. O bebedouro deve ser do tipo pipeta;

A água deve ser mudada com frequência, aconselho a limpeza da gaiola dia sim dia não.


Zona de exercício – Sendo grandes atletas, uma rodinha é essencial e podem ainda colocar-se algumas escadas ou tubos, que eles costumam adorar.

Abrigo/Espaço para dormir – Existem casinhas de diversos modelos e cores.


Deve ainda fornecer-se ao hamster alimentos duros como blocos de minerais de forma a permitir um desgaste saudável dos seus dentes, que durante toda a sua vida nunca param de crescer. Os hamster são animais dóceis, fáceis de manter e económicos. Ter atenção em especial as crianças ao manusear o animal, com cuidado para não o magoar.

Os animais também sofrem quando nós sofremos

É óbvio que os animais têm sentimentos, ninguém racional duvida disso. Mas agora até a ciência está provando além: eles sentem empatia. Um estudo da Abel Salazar Biomedical Sciences Institute publicado pela Biology Letters mostrou que os animais podem captar a emoção dos humanos ao seu redor e se contagiar por elas.
Os animais também sofrem quando nós sofremos 

Os animais se mostram tristes perto de pessoas tristes, mas não estão apenas imitando-as – e sim a mostrar compreensão e preocupação. Isso acontece porque eles provavelmente detectam nossos sinais biológicos, como cheiros que exalamos e sons.

Em outra linha de estudo, entretanto, foram analisados cães de terapia que ajudam pessoas a superar depressão, stress pós-traumático e outros problemas. Esses cães se mostraram totalmente afetados psicologicamente pelo trabalho, eles precisam sempre de atividades para diminuir o stress após sessões com os pacientes”.

Por fim, esse estudo pode ser útil não só para compreender melhor o universo animal, mas também pode afetar a “educação humana e a sociedade como um todo”.

Dica da Semana - Como incentivar seu Gato a beber mais água

Os gatos são bastante selectivos em relação à água que bebem. Só que os instintos falam mais alto e muitos gatos acabam por não beber a quantidade necessária de água da vasilha. Problemas renais e urinários são infelizmente muito comuns entre os gatos domésticos, especialmente machos castrados, por motivos hormonais.


Muitas vezes sedimentos e pedras nos rins ou na bexiga passam despercebidos até que a situação se torne uma emergência com risco de vida. E, além disso, a desidratação é tão perigosa para eles quanto para nós (e para os cães).

Por todos esses motivos, é importante incentivar o seu amigo a beber água, bastante água.

E não é tão difícil quanto parece, confirme:


1. Deixe a água longe da ração.
Esse erro é espantosamente comum e é o principal motivo para os gatos beberem pouca água. Na natureza, se tem um animal morto (comida) perto da água, as chances de ela estar contaminada são altas. Então seu gato pode assumir que a água do lado da ração está contaminada, e não bebe o suficiente.


2. Troque a água várias vezes ao longo do dia.
Água fresca é muito melhor do que água parada, e seu gato sabe.


3. Coloque a água em locais que o gato gosta e circula.
Você nunca teve preguiça de ir até a cozinha buscar água no meio da noite? Seu gato também tem. Coloque vasilhas em lugares que ele fica e em lugares de passagem, para facilitar e ajudá-lo a lembrar que ele precisa beber.

4. Não deixe a água no sol.
Coisa básica, mas muita gente esquece que o sol muda de posição ao longo do dia. Preste atenção nisso.


5. Mude o formato da vasilha.
Os gatos não gostam de molhar os bigodes e encostá-los na beirada da tigela. Experimente vários formatos para descobrir qual seu amigo prefere. Alguns gatos gostam de beber água em bacias largas.


6. Dê ração húmida (saqueta ou latinha).
Seu gato absorve a água desses alimentos e não só fica mais hidratado, mantendo a saúde trato urinário e o peso ideal. As rações húmidas em patê geralmente são melhores, pois os pedaços ao molho têm menos água.

A importância dos passeios para os Cães

Os cães amam passear. Eles ficam loucos quando veem a coleira, saltitam a caminhada toda na maior alegria. E, se pensarmos como eles, fica fácil entender o porquê: na rua eles têm um mundo inteiro para conhecer, cheirar, marcar, descobrir novidades, saber qual cão passou por ali antes, e coisas caninas do tipo.
A importância dos passeios para os Cães 

O que é menos obvio é que passeio não é mimo. Não é igual a comprar brinquedo novo ou dar comida húmida no aniversário do peludo. Para os cães, o passeio é muito mais que isso: é uma necessidade física e mental, é uma parte importantíssima da natureza deles. Um cão que não passeia regularmente tem uma vida tão antinatural quanto um passarinho que não pode voar.

Agora vem a dúvida: quantas vezes por semana eles devem passear? Ou melhor, quantas vezes por semana a natureza deles pede um passeio? Bom, sete vezes por semana, é claro!

Os canídeos selvagens caminham todos os dias, e os nossos peludos dormem e acumulam energia todos os dias. Por isso que nossos peludos caseiros adoram tanto cheirar postes e fazer um xixizinho em cada esquina!

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