Tartarugas-verdes já não estão em perigo de extinção
Depois de quatro décadas de esforços de conservação, as tartarugas-verdes deixaram de estar em perigo de extinção na costa da Florida e México, de acordo com o US Fish and Wildlife Service.
No final dos anos 70, o decréscimo brutal da população devido ao armazenamento de ovos e carne de tartaruga levou ao desenvolvimento de vários programas que ajudaram os números do animal a subir para alguns milhares.
Como resultado do aumento populacional, a espécie passou de “em perigo de extinção” para “ameaçada de extinção”, segundo a classificação do Endangered Species Act norte-americano. Apesar deste feito, as tartarugas-verdes continuarão a ser protegidas nos dois países.
Segundo a agência ambiental norte-americana, existem hoje 2.250 tartarugas-verdes fêmeas na Florida, quando em 1978 o número podia contar-se pelos dedos de uma mão. Noutros locais do globo, porém, o animal ainda está em perigo.
Existem três populações distintas – Mar Mediterrâneo, Pacífico Centro-Sul e Pacífico Centro-Oeste – onde este réptil continua em perigo de extinção. Segundo o Inhabitat, os conservacionistas esperam que o sucesso norte-americano possa ser replicado noutros locais do planeta.
No final dos anos 70, o decréscimo brutal da população devido ao armazenamento de ovos e carne de tartaruga levou ao desenvolvimento de vários programas que ajudaram os números do animal a subir para alguns milhares.
Como resultado do aumento populacional, a espécie passou de “em perigo de extinção” para “ameaçada de extinção”, segundo a classificação do Endangered Species Act norte-americano. Apesar deste feito, as tartarugas-verdes continuarão a ser protegidas nos dois países.
Segundo a agência ambiental norte-americana, existem hoje 2.250 tartarugas-verdes fêmeas na Florida, quando em 1978 o número podia contar-se pelos dedos de uma mão. Noutros locais do globo, porém, o animal ainda está em perigo.
Existem três populações distintas – Mar Mediterrâneo, Pacífico Centro-Sul e Pacífico Centro-Oeste – onde este réptil continua em perigo de extinção. Segundo o Inhabitat, os conservacionistas esperam que o sucesso norte-americano possa ser replicado noutros locais do planeta.